António José Seguro apela a Acordo de Regime para salvar o SNS: “É tempo de agir”
António José Seguro voltou a colocar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) no centro do debate nacional, reafirmando o seu apelo a um Acordo de Regime que una todas as forças políticas em torno da defesa de um dos pilares do Estado Social português.
“Vamos salvar o Serviço Nacional de Saúde. Juntos”, afirmou Seguro numa mensagem forte, dirigida não apenas ao Governo, mas a todos os partidos com assento parlamentar.
Recordando que já tinha defendido este caminho há alguns meses, quando ainda não era candidato, António José Seguro considera inaceitável que continue a haver encerramento de urgências, falta de resposta nos serviços de saúde e milhares de portugueses à espera de consultas e cirurgias em tempo útil.
“Peço responsabilidade. Peço compromisso. Peço que todos se sentem à mesma mesa e coloquem as suas propostas em cima dela.”
Seguro considera que o SNS não pode ser um campo de batalha política, mas sim um espaço de convergência nacional. Rejeita medidas avulsas, remendos ou soluções provisórias. Para o candidato, é urgente garantir o acesso à saúde com dignidade e reforçar a valorização dos profissionais de saúde que sustentam o sistema.
Entre as suas principais preocupações, destacou:
O encerramento recorrente de urgências hospitalares, nomeadamente ao fim de semana;
O tempo de espera excessivo para consultas e cirurgias;
A falta de condições de trabalho e reconhecimento para médicos, enfermeiros e restantes profissionais;
A desconfiança crescente da população num dos serviços públicos mais essenciais.
“Salvar o SNS é salvar vidas. E esse é o compromisso que quero assumir com Portugal.”
Com um discurso direto, mobilizador e sem ambiguidades, António José Seguro posiciona-se como o candidato que quer unir o país em torno da defesa de um SNS forte, universal e de qualidade, à altura das necessidades dos portugueses.
Num tempo em que muitos se demitem de responsabilidades, Seguro escolhe o caminho do compromisso. Porque, como sublinha, “é tempo de agir”.